Ainda a saga dos rolos estragados.. A máquina caiu acidentalmente em cima da mesa e a partir daí não enrolou mais filme. Eis o cúmulo da sobreposição de imagens.
Experimentei este processo com uma Canon manual e correu bem. O mesmo não posso dizer desta vez. Era uma vez umas fotos nas Berlengas.... Ainda estou para descortinar o que correu mal. Nada faz sentido... será que tinha a abertura no mínimo? Má revelação? Má digitalização? Bollocks!
You don't throw your life away Going inside You get to know who's watching you And who besides you resides In your body Where you're slow Where you go doesn't matter Cuz there will come a time When time goes out the window And you'll learn to drive out of focus I'm you and if anything unfolds It's supposed to You don't throw your time away sitting still I'm in a chain of memories It's my will And i had to consult some figures of my past And i know someone after me Will go right back I'm not telling a view I've got this night to unglue I moved this fight away By doing things there's no reason to do
Este albúm saiu há muito tempo.. e na altura contentava-me em ouvir "Going Inside" no modo "repeat". Tinha sacado a música na internet (quando a ligação ainda era por via telefónica). Entretanto, ele regressou aos RHCP, mas continua a lançar albúns a solo. Agora, e finalmente, fiz download do resto.. uma pérola para a congestão cerebral.
quem não teve livros do PETZI não teve uma infância feliz. obrigada pais, por comprarem estes livros ao meu irmão. obrigada irmão por gostares do PETZI. obrigada herditariedade. um último adeus aos livros, até agora guardados numa caixa de cartão. vão regressar ao seu mais fiel dono e leitor. não te esqueças de lhes limpar o pó.
jd - então quer dizer que te vais embora já para a semana... m - ya. mas vou continuar a vir a Lisboa, de vez em quando, como fazia d'antes. jd - ah, pois, tens cá os teus tios. são dois, né? m - sim. no restelo e na alameda. jd - então, mas... não tinhas uns tios que moravam ali naquela zona mitra, que eu até contei que tinha passado por lá uma vez... num largo, com pessoal mitra... ali de quem desce... m - hã?!!? não estou a ver...! jd - estás a gozar, não?.. que tinha uma casa, muito louca... viagens.. jd - maria... és uma mentirosa compulsiva??!? não tens tios nenhuns... inventaste tudo??? m - (risos) jd - tu... NEM ÉS DO PORTO!!!...INVENTASTE TUDO E ESTIVESTE ANOS E ANOS A TREINAR O SOTAQUE!!! É UM CASO PATOLÓGICO! m - (risos) SIM, NA VERDADE... SOU DE ALCOCHETE! (risos) (risos)
jd - bem, e o filme que não começa...olha, acho que é o rodrigo, quem se sentou ali em baixo.
in cinema ÁVILA, waiting for Hal Hartley'sSimple Men..
JOHNNY - Empurraste a cadeira 1300 milhas? Pinks, tu 'tás-me a folgar? Isso é pior que ires daqui à Póvoa do Varzim a empurrar um amendoim com o nariz. PINKS - Ondé que é a Póvoa do Varzim? JOHNNY - Não interessa. É longe.
"passei os dedos pelos lábios para avaliar a sua secura. estavam àsperos como escamas de um peixe, rugosos e ressequidos. lamentei não ter à mão um daqueles tubinhos que contém outro tubinho dentro, composto por uma mistura gordurosa e milagrosa que torna os lábios brilhantes e limitei-me a deslizar a língua pelo lábio superior, que molhado, tocou o inferior molhando-o também.
já são quase nove horas e ainda me sinto acordada. ainda há muito para fazer hoje. amanhã há a natação. hoje ainda há sol, ainda se vê o céu azul. mas daqui a nada, e de repente, vai ficar escuro. gostava a apanhar este resto de dia antes que ele acabasse. ainda há muito para gastar, muito para desgastar. a bicicleta está à minha espera na estação, será que roubaram a luz vermelha? gosto de andar de bicicleta à noite, é tudo mais calmo. embora chegue a casa sempre cheia de calor, a temperatura está mais fresca e o vento não ajuda a condução. a ana tinha uma bisnaga de brilhantes que experimentei pôr na cara, ficou com brilhos estranhos, e toda a gente perguntava o que se tinha passado comigo. mas depois esqueceram-se, porque o bolo de chocolate estava muito bom. será que está bom tempo em inglaterra? esta música tem um baixo ritmado e quente, como o verão que está lá fora. um café, por favor!
Fui ver este "mister" à ZDB. Porquê? Estava farta de estar em casa numa sexta-feira à noite. Regresso ao New York Noise dos anos 80.. my goodness gracious. Checkar aqui.
Concerto Martin Rev- Vou pó concerto, mãe. - Qual concerto? - Suicide sessions.- Ah! Então leva o capacete da Famel e atenção aos copos. No final dos anos 70 Martin Rev foi a metade teclista dos Suicide. Vinha do jazz experimental, ia para onde entendesse. O cérebro criador do som que impulsionava Alan Vega a arremessar copos e garrafas na direcção de um público barricado por mesas, cadeiras e capacetes de motorizada. Martin Rev não se esgotou nos Suicide. Desde 1980 que lança álbuns a solo. Após um ano volta a Portugal, sem Vega. Uma sonoridade divergente de teclas. Ainda e sempre inconformada. Ámen. A conferir. Com ou sem capacete. IN Lee Cool Magazine
Na noite de Santo António, onde reina a sardinha e o pé-de-dança, encontrei uma tira de negativo fotográfico. Esteve guardado à espera que eu lembrasse de positivá-lo. O resultado da digitalização.. Um castiçal!
A odisseia das exposições LISBOAPHOTO continua... Hoje no cardápio esteve: Enrica Bernardelli - não apreciei. E ainda uma extensão do Salão Lisboa no Palácio Galveias - Guido Buzzelli - um "Senhor" do desenho. Helmar Lerski - Metamorfoses pela Luz, Culturgest - Muito interessante. Um exercício extensivo sobre os efeitos da iluminação num rosto. Hannah Starkey, no Museu da Cidade - Exposição não muito grande, mas muito boa! (a foto acima é uma das presentes no local)